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Registros recuperados : 523 | |
4. | | ARIAS, C. A. A. Potencial genético da soja: progressos e limitações para alta produtividade. In: WORLD SOYBEAN RESEARCH CONFERENCE, 7.; INTERNATIONAL SOYBEAN PROCESSING AND UTILIZATION CONFERENCE, 4.; CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 3., 2004, Foz do Iguassu. Proceedings... Londrina: Embrapa Soybean, 2004. p. 1263-1268. Editado por Flávio Moscardi, Clara Beatriz Hoffmann-Campo, Odilon Ferreira Saraiva, Paulo Roberto Galerani, Francisco Carlos Krzyzanowski, Mercedes Concordia Carrão-Panizzi. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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17. | | CATELLI, L. L.; ARIAS, C. A. A. Caracterização de cultivares de soja utilizando marcadores moleculares microssatélites. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 3., 2005, Gramado. Anais... Passo Fundo: Embrapa Trigo; Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas, 2005. 1 CD-ROM. Seção: Área 2 - Espécies Anuais - Resumos: Pdf.1665. Editado por Ana Christina Sagebin Albuquerque, Cláudia de Mori, Edson Iorczeski, João Carlos Haas, Paulo Fernando Bertagnolli. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 523 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
10/06/2003 |
Data da última atualização: |
10/06/2003 |
Autoria: |
MEHTA, Y. R.; ARIAS, C. A. A. |
Título: |
Herança da resistência a Stemphylium solani e insensibilidade a sua fitotoxina em cultivares de algodoeiro. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 26, n.4, p. 761-765, dez. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mancha preta do algodoeiro (Gossypium hirsutum) causada por Stemphylium solani ocorre em várias regiões produtoras de algodão do Brasil, causando severos prejuízos em rendimento especialmente no Estado do Paraná. Estudou-se a herança da resistência a S. solani e sua fitotoxina, em três cultivares de algodoeiro. As cultivares de algodoeiro PR 94-82, PR 94-215 e CNPA Precoce 2 identificadas como resistentes foram cruzadas com a cultivar suscetível IAPAR 71, inclusive cruzamentos recíprocos. Aos 30 dias de idade, duas folhas de cada planta foram inoculadas com um isolado agressivo de S. solani, e outras duas da mesma planta foram infiltradas com seu filtrado contendo fitotoxina(s) na diluição de 1:1. A severidade da área foliar infetada (AFI) pelo patógeno e a área foliar necrosada pelo filtrado (AFN) foram avaliadas sete dias após a inoculação/infiltração. Considerando as reações de 740 plantas segregantes, o coeficiente de correlação entre AFI e AFN foi alto (r = 0,70). Os modelos de média e de variância confirmaram a predominância de efeitos genéticos aditivos para AFI e AFN. O modelo de segregação simples incluindo um único gene na determinação do caráter produzindo uma proporção de 1:2:1 foi aceito pelo teste de qui-quadrado para os cruzamentos IAPAR 71 x PR94-82 e IAPAR 71 x CNPA-PRECOCE 2. Para o cruzamento IAPAR 71 x PR94-215, o padrão de segregação incluindo dois genes e epistasia (9:6:1) foi aceito pelo teste de qui-quadrado. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/fb/v26n4/8187.pdf
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Marc: |
LEADER 01932naa a2200133 a 4500 001 1461229 005 2003-06-10 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEHTA, Y. R. 245 $aHerança da resistência a Stemphylium solani e insensibilidade a sua fitotoxina em cultivares de algodoeiro. 260 $c2001 520 $aA mancha preta do algodoeiro (Gossypium hirsutum) causada por Stemphylium solani ocorre em várias regiões produtoras de algodão do Brasil, causando severos prejuízos em rendimento especialmente no Estado do Paraná. Estudou-se a herança da resistência a S. solani e sua fitotoxina, em três cultivares de algodoeiro. As cultivares de algodoeiro PR 94-82, PR 94-215 e CNPA Precoce 2 identificadas como resistentes foram cruzadas com a cultivar suscetível IAPAR 71, inclusive cruzamentos recíprocos. Aos 30 dias de idade, duas folhas de cada planta foram inoculadas com um isolado agressivo de S. solani, e outras duas da mesma planta foram infiltradas com seu filtrado contendo fitotoxina(s) na diluição de 1:1. A severidade da área foliar infetada (AFI) pelo patógeno e a área foliar necrosada pelo filtrado (AFN) foram avaliadas sete dias após a inoculação/infiltração. Considerando as reações de 740 plantas segregantes, o coeficiente de correlação entre AFI e AFN foi alto (r = 0,70). Os modelos de média e de variância confirmaram a predominância de efeitos genéticos aditivos para AFI e AFN. O modelo de segregação simples incluindo um único gene na determinação do caráter produzindo uma proporção de 1:2:1 foi aceito pelo teste de qui-quadrado para os cruzamentos IAPAR 71 x PR94-82 e IAPAR 71 x CNPA-PRECOCE 2. Para o cruzamento IAPAR 71 x PR94-215, o padrão de segregação incluindo dois genes e epistasia (9:6:1) foi aceito pelo teste de qui-quadrado. 700 1 $aARIAS, C. A. A. 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasília$gv. 26, n.4, p. 761-765, dez. 2001.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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